12/06/2013

Como são as coisas. Entorpecentes elevam o espírito até descuidar do corpo ao caos...e a mente insana debate com os olhos que não entendem. 

É como água ao óleo, os dois se entregrudam ao olhar dos céticos mas na verdade se separam às moléculas sordidamente soltas, ao bem querer...ao ser humano, agora, como ele está, momentaneamente.

Ao bem querer de outro que completa a estupidez de acreditar na cria e ignorar a criatura. Sórdida. Com os olhos no próprio umbigo, ao magoar as almas em volta, sem saber o que poderá criar numa mágoa póstuma. 

É necessário então olhar com a alma para sacar a comédia onde estamos inseridos, para depois não procurar o beijo que não foi dado por incapacidade espiritual...daí...morrer sozinho! 

É bom pensar sempre antes de reclamar, antes de dar o grito fatal se desculpando pelo álcool ingerido às avessas, como meditação mal feita, que eleva o corpo a lugares estranhos. Como faca. Ou espada. Dois gumes ao olhar mais atento. 

Irresponsabilidade tem que vir sempre acompanhada de uma certa cautela, porque depois que dá o foda-se não volta mais ao normal das moléculas finamente ajeitadas como no início...ao caos. É só.

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rgommez

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